Sinopse: Em cena, os atores
Marcelo Laham e Fábio Herford “suam a camisa” no sentido de atuarem com uma
interpretação que exige grande esforço físico para dar vida da forma mais
hilária possível às mais variadas situações. Desde o esforço hercúleo para
entreter o novo ser que ainda engatinha e colocar para dormir até as
intermináveis listas de compras de objetos e produtos de higiene infantis. Em
meio a trapalhadas e incertezas, os pais modernos ficam às voltas com questões,
como parto normal ou cesariana e até com a difícil tarefa de dividir o afeto da
mulher com o ser que chegou para mudar suas vidas para sempre.
A montagem divide com a plateia as inúmeras possibilidades
existentes ao enfocar a gravidez e a criação dos filhos sob a perspectiva
masculina. “Contar o que
acontece na vida deles cria um contexto muito propício tanto para uma crítica
quanto para uma autoavaliação de toda a situação, fazendo com que o espetáculo
seja bem divertido, cheio de ternura e poesia, ao mesmo tempo”, explica a
diretora Alexandra Golik.
Ficha Técnica:
Texto: Gustavo Kurlat, Marcelo Laham e Fábio Herford
Elenco: Marcelo Laham e Fábio Herford
Direção: Alexandra Golik
Produção e comunicação
virtual: Gabriela Sanchez
Direção de Produção: Roberto Monteiro / Fernando Cardoso
Realização: Mesa 2 Produções
A peça se inicia de uma forma um tanto quanto dark onde Marcelo Laham começa a
questionar se morreu e se encontra no “Nosso Lar”, logo nesse ponto a peça
ganhou meu respeito, não por tratar de espiritismo, mas sim tratar com o
respeito necessário que se envolve ao citar qualquer religião.
Em seguida começa de fato a
peça e daí em diante até praticamente o final acredito que não fiquei um
momento sem rir. Durante o espetáculo existem vários atos nos quais o
espetáculo é sub- dividido, ou seja, existe a banda de rock de pais cujo os
filhos andam e aprontam muito, uma das partes mais divertida da peça. Também existe
uma simulação de um programa de TV preparado para treinar militarmente os pais
para o que o futuro os reserva. Sem dúvidas essa parte conta com um humor mais
explícito.
A interatividade com a plateia também
precisa ser citada, pois conforme nós, plateia, rimos ou não, aplaudimos ou
não, respondíamos ou não, eles seguiam por um caminho ou por outro. Isso me
agradou muito, em vista que, todas as vezes que eu não estava quase chorando de
rir eles mudavam o foco e eu voltava a rir.
Sem dúvidas é uma comédia que
vai muito além de um simples humor, ela possuí um humor inteligente e o fato de
ambos os atores serem pais contribuí muito para veracidade da peça.
Acredito que não exista muito
um padrão durante o espetáculo e que por esse motivo é possível assistir por
mais de uma vez sem se cansar, mesmo porquê a versão criada para as músicas
infantis deveria ser gravada e virar um CD, mas para saber mais sobre a peça
vocês terão que vê-la e comentar aqui.
Beijos,
Fonte:Site Oficial
Ela está em cartaz a partir do dia 20.04.
Sexta às 21h
Sábados às 22h
Domingos às 18h
Ingressos:
sextas R$40 (inteira) e R$20 (meia entrada) sábados R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia entrada)
domingos R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia entrada)
Teatro Gazeta
Av. Paulista, 900 - Térreo
Próx. ao Metrô Trianon | (11) 3253-4102
Sábados às 22h
Domingos às 18h
Ingressos:
sextas R$40 (inteira) e R$20 (meia entrada) sábados R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia entrada)
domingos R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia entrada)
Teatro Gazeta
Av. Paulista, 900 - Térreo
Próx. ao Metrô Trianon | (11) 3253-4102
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